ROMANOS 8: 32

Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com Ele todas as coisas?

Deus não fez poupança, fez investimento quando deu Jesus.
O mundo esteve em sua grande crise de depravação, homens caídos desciam para o inferno com justa inclinação de morte, com velocidade furiosa acelerada pela ira, com curvas apertadas criadas pela lei, seguiam reto para o buraco negro cheio de larvas incendiárias até que Deus investiu seu filho em quem pudesse derramar todo cálice insuportável, insuperável, assustador do castigo pelo pecado.
Assim é, e não doutro jeito, que Deus tratou com a crise do Pecado, da Maldição e da Morte, fazendo investimento e não poupança.

O investimento que Deus fez nos comprou para Deus, construí-nos ponte de acesso, anulou distância, rejeitou a rejeição, aceitou a aceitação, rasgou a separação, costurou a ligação, produziu frutos de vida, a justiça retirou a tranca e sorriu, teve graça, têm graça, é GRAÇA.
Ele não poupou Jesus...
Ele nos comprou...
Salvação é lucro da Redenção.

Salvos são lucros da Cruz.
Santos são lucros do que se fez pecado.
Os vivos são lucros do que foi morto.
Bênçãos são lucros do que se fez maldição.
Eternidade é lucro para muitos por meio d'Aquele que se fez mortal por muitos.
Toda crise do mundo são crises relativas que se ramificam da absoluta crise existencial, a saber: O PECADO.
Em seguida, todos soluções humanas até as religiosas são soluções relativas e paliativas, que anseiam pela solução absoluta, a saber: JESUS
A única e absoluta crise mundial é o Pecado, e o Único e Absoluto investimento solucionador é Jesus. Aleluia.